Resina de troca iônica

A resina de troca iônica pode ser produzida em diversas etapas e têm o comum formato de pequenos grãos. Em outras palavras, pode-se concluir que elas consistem em polímeros com um grupo funcional que, na prática, podem ser trocados por outros íons presentes em uma solução que, por sua vez, entra em contato com eles.

O PRODUTO APRESENTA VARIAÇÕES DE TAMANHO

Via de regra, a resina tem a forma de pequenos grãos, cujo tamanho pode variar de 0,3 a 1,2 mm. Já sua cor pode ser esbranquiçada ou amarelada, a depender do tipo do elemento. Em contrapartida, a estrutura do componente varia de acordo com o processo de polimerização utilizado em sua fabricação.

Neste contexto, cabe salientar que é comum que as resinas sejam produzidas em diversas etapas, sendo que as principais delas dão conta do processo de produção do grão, que é justamente quando ocorre a polimerização; além do processo de funcionalização do componente, que é a parte do procedimento em que o grupo funcional é adicionado para conferir à resina a sua maior e melhor capacidade de troca iônica.

Em termos estatísticos, pode-se afirmar que cerca de 90% das resinas de troca iônica são produzidas a partir da polimerização do monômero estireno. Neste sentido, vale frisar que, sem a etapa de adição do grupo funcional, a resina não passa de um pequeno grão de plástico sem qualquer utilidade. Dentre os tipos de resinas possíveis de serem encontrados atualmente, são três os que melhor se destacam:

• Resina catiônica fortemente ácida;
• Resinas mistas;
• Resina aniônica fortemente básica.

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